Jogo de criança? Microsoft compra Mojang (criadora do Minecraft) por 2,5 bilhões de dólares

A Mojang é um dos cases mais surpreendentes da história do mercado de tecnologia. Criadora do jogo Minecraft, um sandbox/openworld onde o objetivo é construir coisas com blocos, mais ou menos como um Lego virtual. O jogo, que tem gráficos totalmente pixelizados amealhou milhões de jogadores pelo mundo e é um dos mais populares há muito tempo. Atingiu todas as plataformas, desde PCs, Macs, Celulares, Tablets e Consoles.

Considerado por muitos como um jogo de criança, o negócio em torno dessa brincadeira é coisa de gente grande. A Microsoft, dona do hotmail entrar, adquiriu a empresa por US$2,5 bilhões. Foram mais de 100 milhões de downloads do jogo desde 2009, somente no PC. Eu fui um desses que pagou alguns dólares por uma licença do jogo. O negócio foi bastante festejado pela Microsoft, que pode explorar a popularidade do jogo e a força da comunidade envolvida para popularizar seus produtos.

É possível construir praticamente qualquer coisa no jogo, que ainda é bem acessível a mods, onde você pode expandir ainda mais a capacidade de criação de ambientes. Há gente gastando muitas e muitas horas desenvolvendo e criando coisas no game. Que tal a cidade de Minas Tirith, de Senhor dos Anéis, feita inteiramente no jogo?

Pra quem curte uma história de amor, tem também o Titanic:

Essas coisas mostram que o jogo é para crianças, mas também para gente grande. Vamos ver como a Microsoft irá explorar essa aquisição para recuperar o investimento feito na empresa.

Os 7 passos para escolher bem um Smartphone

O smartphone é o cachorro digital. É o seu melhor amigo, é com quem você passa mais tempo e aposto que a maioria das pessoas que estão lendo esse texto dormem com ele embaixo do travesseiro. O celular tornou-se parte essencial de nossas vidas, realizando funções, economizando tempo em alguns casos, fazendo perder tempo em outros e reunindo em um único aparelho as características de dezenas de outros equipamentos. Para compras na internet se certifique de informar o seu cep corretamente.

Eu acho que esse é o grande motivo do sucesso dos smartphones. Calculadora, agenda, telefone, câmera, computador, tudo num dispositivo que cabe na sua mão. Realmente é um negócio mágico. Mas a infinidade de opções no mercado muitas vezes acaba atrapalhando na hora de escolher um desses devices. Estima-se que no mundo todo existam mais de 20 mil modelos de smartphone somente rodando Android. É coisa pra caramba. Mas como você é esperto e lê o BQEG, eis o nosso guia com 7 passos para você se dar bem quando for escolher o seu próximo smartphone.

1) Preço: se a primeira coisa que você olha ao escolher um smartphone não é o preço, parabéns, você é um privilegiado. Mas essa é a realidade de poucos. Definir o orçamento antes de escolher é fundamental, pois isso já delimita o range de aparelhos que você poderá considerar na escolha. É preciso ser rígido quanto a isso, mas nem tanto. Se você estabeleceu 600,00 reais como teto, mas um aparelho um pouco melhor custa 30 reais a mais, avalie se cabe no seu orçamento e se os benefícios valem esses 30 adicionais. Não vale aqui fazer economia burra.

2) Câmera: selfies, instagram, fotos de comida, gatinhos, etc. Talvez a função mais usada pela grande maioria das pessoas seja a câmera. Se você pretende tirar muitas fotos, é importante avaliar a qualidade da câmera. Cansei de ver gente decepcionada por ter escolhido um telefone avaliando outros aspectos e a câmera era ruim. Se você gosta de fotos, sempre usa o telefone pra isso e não quer se desapontar posteriormente, observe atentamente a qualidade da câmera dos candidatos.

3) Design: muita gente pensa que o design está somente ligado à beleza do aparelho. Mas envolve muito mais coisas, como tamanho da tela, ergonomia, peso, espessura, etc. Pessoas com mãos pequenas tem dificuldade em manipular aparelhos com telas muito grandes. O oposto ocorre com quem tem mãos muito grandes. Parece bobagem, mas o prazer no uso do smartphone está muito ligado à forma como ele se encaixa na sua mão. Ignorar isso pode significar frustração e vontade de se desfazer dele em pouco tempo. Observe se a qualidade da tela lhe agrada, se o tamanho é adequado ao que você pretende fazer, etc.

4) Marca: muita gente tem problema com certas marcas. Ou por já ter sofrido com elas ou por preconceito. Mas essas experiências são essencialmente pessoais. Uma marca não deu certo pra um amigo seu, mas pode funcionar perfeitamente pra você. Não descarte nenhuma possibilidade apenas por ouvir a opinião alheia. É importante que a decisão final seja sua, pois se você se arrepender não ficará naquele climão com quem lhe deu uma dica furada. Além disso, é do seu dinheiro que estamos falando. Ninguém vai te reembolsar por uma dica ruim. Lembre-se: problemas todas as marcas tem. Celulares são máquinas e elas dão problema.

5) Recursos: a maioria das pessoas quer um telefone cheio de recursos, com tela imensa, processador rápido, muita memória e armazenamento. E aí passa o dia no Facebook, mandando mensagens ou tirando fotos. Verifique se você REALMENTE precisa de tantos recursos ou só quer ter eles ali por que são legais ou pra se exibir. Nada contra quem quer se exibir, mas esse não é um bom critério se você busca custo x benefício. A grande maioria dos usuários consegue ser atendida por Smartphones baratos e com recursos razoáveis.

6) Sistema Operacional: hoje temos três grandes sistemas operacionais disputando mercado. O iOS, que só roda nos iPhones, o Android, que está em 99% dos modelos disponíveis no mercado e o Windows Phone, que roda nos celulares da Nokia e alguns da Samsung. Essencialmente, todos possuem as mesmas características, com pontos positivos pra um ou pra outro. Mas para um usuário moderado, sem grandes exigências, qualquer um atende. É puramente questão de gosto. Já faz tempo que a guerra de sistemas operacionais perdeu o sentido. É normal encontrar os aplicativos principais disponíveis para todas as plataformas, ou pelo menos um similar que faz a mesma função. A não ser que você seja um hard user e o SO do smartphone seja questão decisiva, essa característica pode ficar em segundo plano.

7) Bateria: reclamar da bateria é regra. 10 em cada 10 donos de smartphone reclamam da bateria. Mas eu vejo isso de outra perspectiva. Normalmente as pessoas ficam próximas ou usando um computador o dia inteiro e podem deixar o smartphone carregando. Muita gente possui carro com conector 12V. Baterias externas que dão uma carga extra de 100% são encontradas por 20,00 em qualquer loja. Ficar sem bateria hoje em dia é basicamente descuido. Deixar um carregador em casa e outro no trabalho, ter um cabo no carro, uma bateria externa, existem várias alternativas pra quem não quer ou não pode ficar sem bateria ao longo do dia. Seria fantástico se aparelhos tivessem duração de vários dias sem precisar de recarga, mas enquanto essa realidade não chega, bateria não é um “deal breaker” na hora de escolher seu smartphone. Todos terão o mesmo problema dentro de suas faixas de preço.

E você, o que olha primeiro antes de escolher um smartphone? Concorda com a lista? Discorda? Deixe seu comentário.

Detentores de direitos autorais devem considerar sempre a legítima utilização de seus bens

O principal intuito da lei é, antes de solucionar litígios evitá-los, assim a lei de direitos autorais prevê usos legítimos para o conteúdo que protege, afim de permitir que qualquer pessoa possa utilizá-la desde que não afete a exploração normal daquela obra, para mais detalhes juridicos acesse tjgo direto.

No Brasil o artigo 46 da lei de direitos autorais prevê as exceções ao direito de autor, em que o uso de uma determinada obra não significa a violação deste direito, já a lei americana prevê algumas condições que devem ser observadas para se determinar se determinado uso é legítimo ou não, ou nos termos da lei de copyright, se representa “fair use” ou não.

Além do fair use, o DMCA (Digital Millennium Copyright Act) prevê um instituto em que o detentor do direito de autor, ao verificar uma violação ao copyright envia um aviso ao responsável pelo serviço que deverá ou tirar o conteúdo alegadamente infrigidor dos direitos do ar ou ser responsabilizado pela sua manutenção no site.

Em um caso prático, a gravadora Universal comunicou o Youtube sobre um vídeo de um bebê aprendendo a andar enquanto tocava uma música do prince, o aviso foi enviado a mãe da criança, que recusou-se a retirar do ar o vídeo processando a gravadora por restringir seu direito de livre expressão ao não considerar o fair use

A sentença foi favorável à autora sendo que o juiz declarou na sentença que os detentores de direitos autorais devem primeiramente considerar o fair use antes de buscar a retirada do conteúdo da internet, ainda que a lei americana lhe permita este tipo de ato, deve-se sempre buscar uma solução não litigiosa.

Salvar Senha do email

Outra maneira de você entrar direto no email costuma ser oferecida pelo seu navegador (Google Chrome, Mozilla Firefox, Internet Explorer), a opção de memorizar senha, ou seja, salvar a sua senha no dispositivo para futuros acessos. Geralmente, após você digitar o seu login e senha, o seu navegador abre uma pequena janela de diálogo em que pergunta se você deseja salvar senha.

Se você clicar em “Salvar” senha para esse site, o acesso ao seu e-mail passa a ser automático todas as vezes em que você desejar fazer o ato de hotmail entrar irá ganhar tempo.

Contudo, se a sua máquina for compartilhada, ou o seu celular e tablet estiver sempre ao acesso de terceiros, evite utilizar esse método, pois ele permitirá que outras pessoas entrem no seu e-mail sem precisar de login e senha, e possam ler suas mensagens ou até mesmo escrever e-mails em seu nome.

Essa opção é ideal para pessoas que possuem máquinas e celulares de uso pessoal, cujo usuário costuma ser apenas o proprietário dos mesmos.

Meu e-commerce deve utilizar um gateway de fretes agora?

Conforme já explicamos em post recente aqui no blog, um gateway de fretes é a solução responsável pela gestão qualificada de entrega das mercadorias de uma loja virtual. Em outro texto publicado em nosso portal, comentamos o grau de maturidade exigido dos fretes para e-commerces pequenos. Hoje, queremos auxiliá-lo em um processo de tomada de decisão importante: é chegado o momento de investir em tecnologia para administrar o envio dos produtos do seu estabelecimento?

Pensando em solucionar dúvidas de gestores que se perguntam se essa é a ocasião de investir em um gateway de fretes, ou se é melhor aguardar um pouco mais, separamos quatro pré-requisitos que lojistas virtuais devem apresentar nesse cenário:

Contrato com mais de uma transportadora

Nós falamos com frequência aqui no blog a respeito da necessidade de estabelecer parceria com mais transportadoras no momento de firmar políticas de frete e esclarecê-las aos clientes. Ir além do rastreamento correios é importante ao consumidor, que tem mais opções de preços e prazos, além de maior chance de receber o produto nas mais variadas localidades, mas também ao gestor – que pode negociar condições com diferentes empresas e, de quebra, extrair proveito disso. Nesse sentido, um gateway de fretes pode ser fundamental para interpretar todas as tabelas enviadas pelas transportadoras. Na ponta, o cliente saberá com clareza todas as opções oferecidas pela loja, o tempo que vai esperar pelo produto, além do preço real de contratação do envio.

Razoável volume de vendas

Administrar o envio dos produtos vendidos pode se tornar um pesadelo quando o volume é elevado. Em épocas de Natal, por exemplo, o trabalho é redobrado. Afinal, é necessário conciliar prazos prometidos, preços anunciados e destinos informados. Quando feito de maneira manual, esse processo dá abertura a falhas, que além de prejudicarem a imagem do seu negócio, podem acarretar prejuízos. Portanto, investir em um gateway de fretes – que automatiza o processo e oferece condições reais de envio ao consumidor – tende a apresentar mais benefícios quando o e-commerce apresenta maior movimentação de vendas.

Compromisso de entrega dos produtos

Gestores que priorizam a seriedade quando o assunto é o frete de seu estabelecimento virtual são os que mais possuem chances de serem bem sucedidos. Afinal, são inúmeras as pesquisas que demonstram atenção dos consumidores ao recebimento das mercadorias. Um sinal que explicita esse compromisso é a criação de campanhas de frete grátis – há, inclusive, uma data específica, o Shipping Day, ou dia do frete grátis no e-commerce. Um aplicativo como o gateway de fretes é capaz de gerenciar esse processo sem fazer com que o gestor assuma os custos com o envio das mercadorias.

Vontade de assumir postura estratégica em relação ao frete

Por fim, é válido destacar que um investimento em uma ferramenta que conecta plataformas e transportadoras demanda certo nível de maturidade dos gestores. É imprescindível que eles tenham dimensão da necessidade de se pensar de forma estratégica o envio de seus produtos. Para isso, a análise de relatórios é uma forte aliada desses profissionais. Nesse tipo de documento, gerado por meio do gateway, é possível avaliar em qual momento da venda o estabelecimento virtual está perdendo clientes – inclusive se é no frete. A partir dessa percepção, a loja pode mudar a postura e passar a obter melhores resultados.